Ela está tentando se reerguer
Depois da última overdose
Consumiu a vida em excesso
E vida em excesso é droga pesada
Morte anunciada
Misturou álcool, amor e ódio
Tudo no mesmo copo
E depois de vários cigarros
Vários tragos de desesperança
Viu sua alma evaporar feito fumaça
É assim toda vez que a tristeza a abraça
E a seduz como um vício sem cura.
[Anderson Lopes]
Ei, Dan, se a morte foi inevitável, queria que ela tivesse morrido em meus braços.
ResponderExcluirUma turma de primeira aí do lado direito, hein? estudei com todos eles.
ResponderExcluirE na classe tinha também uns carinhas chamados Dylan, Bukowski, Raulzito.
Ei, Dewïzqe, eu cheguei a tempo. Ela morreu em meus braços.
ResponderExcluirDan
Turma da pesado.Eu também estudei com eles. No tempo em que o fundão era bem frequentado.
ResponderExcluirDan
Caro colega, sua poesia é excelente, estou em ecstasy.
ResponderExcluirGostei daqui e voltarei mais vezes...
ResponderExcluirum abraço
Nunca coloco amor e ódio na mesma taça,
ResponderExcluira ressaca é terrível.
Maravilhoso teu espaço!
ResponderExcluirLhe seguindo, e obrigado pela vista.
Apareça sempre Anderson.
Boa semana. Abraço