
O amor em São Paulo exige peitos fortes
E corações que suportem
Grandes distâncias
Ele é mais saudade que presença
Há que se ter paciência
Ante os sinais vermelhos
O amor em São Paulo é forasteiro
Reside no desassossego de quem ama
No desespero de quem clama
Por um pouco mais de tempo
Ao lado do ser amado
O amor em São Paulo está sempre atrasado
Mas para os apaixonados
Isso é só um detalhe.
[Anderson Lopes]
Boa noite. Quer fotografia linda! Acho que o amor em São Paulo talvez seja feito daquela pequena dose de ansiedade e espera, que torna o amor melhor. Adorei o poema.
ResponderExcluirQue lindo poema, Anderson. Acertadas considerações, sobre a loucura que deve ser morar em São Paulo. Beijos!
ResponderExcluirPareceu-me saboroso.
ResponderExcluirBelo poema.
Coisa linda de se ler, Anderson.Tem que amar muito...
ResponderExcluirBeijo.
Belíssimo poema! Deu até vontade de visitar essa cidade tão amada! <3
ResponderExcluirMuito bom, meu amigo.
ResponderExcluirAquel abraço!
O amor exige muito.
ResponderExcluirOu não...
E é intemporal.
Um excelente poema, gostei.
Um abraço.
E agora com as ruas cheias de manifestantes São Paulo ganhou um toque a mais.
ResponderExcluirO Nelson Rodrigues dizia que não há solidão maior que a companhia de um paulista.
ResponderExcluir"Inspirado nas atuais manifestações"
ResponderExcluir»»» Emilie Escreve
Que coisa doce, na medida certa.
ResponderExcluirLindo, Anderson.
anderson, estupefato aqui com a singularidade dos teus poemas.
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