Bom dia e adeus
A tudo o que não somos
E bem que nós tentamos
Seguir as regras do amor padrão
Depois de mais uma noite de desencontros
Não cabe mais tanto fingimento
Pecamos pela ausência se sentimentos
Inevitável foi o desencanto
Bom dia e adeus
A tudo o que evitamos
A tudo o que inventamos
Para manter as aparências do amor ilusão.
Anderson Lopes
A tudo o que não somos
E bem que nós tentamos
Seguir as regras do amor padrão
Depois de mais uma noite de desencontros
Não cabe mais tanto fingimento
Pecamos pela ausência se sentimentos
Inevitável foi o desencanto
Bom dia e adeus
A tudo o que evitamos
A tudo o que inventamos
Para manter as aparências do amor ilusão.
Anderson Lopes
Algumas noites nos faltam a coberta, noutras ela nos sobra.
ResponderExcluirÓtima sexta para você, Anderson!
"Pecamos pela ausência se sentimentos". Se mesmo? Fiquei na dúvida, tecla próxima do D...
ResponderExcluirCorrigido. Obrigado pelo toque, cara!
Excluirmuito bom mesmo anderson!
ResponderExcluirsabe quando um texto pode ser seco e suave? então...
Belo poema, Anderson.
ResponderExcluirDepois de quase 1 mês de ausência da blogosfera, volto para ficar... assim o espero...
Caro amigo, tem um bom fim de semana.
Abraço.
Bela obra, é um paradoxo cotidiano!
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!
Meu querido poeta Anderson, de 'adeus' sei bem, pois foi a última palavra de meu último 'apaixonamento'...gosto da maneira que falas neste poema, pois inventamos muitas coisas, inclusive 'as regras do amor padrão', essa mania de idealizar, e também na teimosia, pois todos queremos que nossos romances sejam perfeitos, mas a realidade nos mostra outra coisa...e hoje vemos muitos casais inventando 'para manter as aparências do amor ilusão'.
ResponderExcluirCaro poeta, belo poema, que provoca reflexões profundas nas relações amorosas que mantemos (rs divaguei).
ps. Carinhoi respeito e abraço.
Parabéns pelo post super criativo e, sem dúvida, mais verdadeiro que muito amor por ai nas ruas da ilusão...
ResponderExcluirAbraço.
As ilusões as vezes são chamativas...acredito e confio...mas nós somos capazes de nos impormos perante elas, força *
ResponderExcluirFico a espera da tua opinião,
pensando com arte.
Verdade e sinceridade, acima de tudo.
ResponderExcluirBeijo.
A "LUZ" já chegou. Obrigada!
Que seja sem delongas: adeus a tudo que não nos apraz, toca ou excita.
ResponderExcluirÓtimo, Anderson!
Estamos sempre a dizer adeus...
ResponderExcluirBom domingo.
Um abraço, caro amigo Anderson.
às vezes o adeus é a melhor alternativa :(
ResponderExcluirTudo o que não se estrutura na verdade, certamente desmorona. Meu abraço.
ResponderExcluirÉ assim quando as "mentiras sinceras" deixam de interessar...
ResponderExcluirAquele abraço!
Dizem que cristal quando trinca, não dá para consertar...Anderson, muito bom, lindo mesmo, beijos!
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