Anda esquecida
De tão distraída
Erra a medida
Esquece da vida
Vai na contramão
Anda combalida
De tão combatida
Não dá a partida
Estaciona a vida
No meio do salão
Perdida
Falida
Ferida
Traída
Dança na corda bamba
A dança suicida
De quem quer se encontrar no vão.
[Anderson Lopes]
Amei este post!!
ResponderExcluirEnquanto lia ,ia sentindo que
era exactamente assim que eu
estou.
Esquecida, perdida e tentando
parar esta dança suicida.
Você escreve de uma forma tão especial!
Parabéns
Beijo:)
De momento em momento, Cida foi perdendo a vida... lindíssimo poema!
ResponderExcluirShow de poema, Anderson! Parabéns!
ResponderExcluirA cada vez que venho aqui me surpreendo mais!
A Cida agora pode ser um anjo?
ResponderExcluirCoitada, parece que já sofreu demais.
Poema imensamente bem construído: intenso, maravilhoso.
ResponderExcluirParabéns pelo dom!
Belo poema!
ResponderExcluirHey, gostei daqui. Ótimo poema.
ResponderExcluirConstruído de forma tão bela.
Visita-me?
Abraço (:
~ Combalida ~
ResponderExcluirBonita poesia, conseguiste destacar-te pela diferente com que constróis cada palavra cada pensamento!
ResponderExcluirbeijinhos da tua nova seguidora que espera que a sigas e que a leias também,
pensando com arte.
E quantas Cidas moram dentro de cada um de nós?
ResponderExcluirEntão, eis que Cida...
ResponderExcluirE-mail.
ResponderExcluirNunca fiz isso de escrever com outra pessoa. Mas me passa seu e-mail ou facebook para conversarmos melhor? =)
ResponderExcluirOi! Tem um carinho pra você lá no blog, é só clicar na aba "Selinhos". Beijoos (:
ResponderExcluirPoetizar é preciso...Adorei tudo por aqui!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSeu blog
ResponderExcluiré desafiador...
Ja seguindo
adorarei que conheça o meu So em Palavras...
Parece até que você escreve para mim... me sentindo em casa... Amei esse blog.
ResponderExcluirela vai dançar sozinha no vão e verá então,luz.
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