Caro Poeta Anderson, palavras, o que mais me interessa, e quem escreve algo assim: "E a dor também é necessária / Ocupado com ela eu até me esqueço de que a alma está ferida/ E sangra desde a noite passada." Um belo poema, profundo (literalmente) e descreve de uma forma o sofrimento, o parto que é um poema, a dor necessária, a quase loucura de sentimentos e emoções, e esta forma metafórica de retratar tão solitária missão que é ser poeta, então mergulha-se para encontrar o salvamento da alma. Realmente, o Poeta não cabe em si. ps. Meu respeito meu abraço. ps2. Tenho lido teus poemas desde que descobri teu blog através de um CaféComBorboleta.
Porque enfim a arte é um exorcismo sentimental. É uma materialização da emoção. Uma afirmação e um firmamento que cabe aqui dentro mas transborda quando cheio; expande. E o artista cheio de si retrata em sua maior excelência, sua beleza interior, imprimida na matéria bruta. E é assim ela torna-se palpável; surge uma tela, uma escultura, uma música, um poema...
Esta poetisa aqui, não sabe nadar... xP
ResponderExcluir#Tome um fôlego, alguns versos nos aprofundam demais, respirar é preciso... viver não é preciso...
Linda poesia, parabéns!
ResponderExcluirPor vezes nos afogamos em males maiores que as palavras...
;)
Um verdadeiro tsunami!
ResponderExcluirMuito bom!
Fantástica definição!
ResponderExcluirAbração, meu amigo.
a perfeita descrição do poeta preso às palavras...
ResponderExcluirbeijinho
Se afogue então...
ResponderExcluirO poeta
ResponderExcluirsó faz
confusão!
Mas esse afogar significa um renascer, todas as vezes! Lindo poema!
ResponderExcluirÉ o que mais gosto, apesar de que tão seca que sou.
ResponderExcluirAbraços (:
A palavra é um mergulho.
ResponderExcluirCaro Poeta Anderson, palavras, o que mais me interessa, e quem escreve algo assim: "E a dor também é necessária / Ocupado com ela eu até me esqueço de que a alma está ferida/ E sangra desde a noite
ResponderExcluirpassada." Um belo poema, profundo (literalmente) e descreve de uma forma o sofrimento, o parto que é um poema, a dor necessária, a quase loucura de sentimentos e emoções, e esta forma metafórica de retratar tão solitária missão que é ser poeta, então mergulha-se para encontrar o salvamento da alma. Realmente, o Poeta não cabe em si.
ps. Meu respeito meu abraço.
ps2. Tenho lido teus poemas desde que descobri teu blog através de um CaféComBorboleta.
Porque enfim a arte é um exorcismo sentimental. É uma materialização da emoção. Uma afirmação e um firmamento que cabe aqui dentro mas transborda quando cheio; expande. E o artista cheio de si retrata em sua maior excelência, sua beleza interior, imprimida na matéria bruta. E é assim ela torna-se palpável; surge uma tela, uma escultura, uma música, um poema...
ResponderExcluirCaramba, que metáfora magnífica! *-*
ResponderExcluirGostei demais. E a foto casou perfeitamente.
Até mais :)
Tem dias que um corpo é pouco
ResponderExcluirpara tanta alma.
Cadê ocê?
ResponderExcluirViver de poesia é isso mesmo, ela nunca sai da gente!Perfeito!
ResponderExcluirA poesia nos afoga e por isso é tão necessária...
ResponderExcluirPorque viver é imergir!
Lindo demais, Anderson!