Meio-dia
Minha fome
E o meu desejo
De resgatar sabores antigos
Meio-dia
Sou só metade
Tentando resgatar a outra
No fundo de um prato vazio...
(Anderson Lopes)
Minha fome
E o meu desejo
De resgatar sabores antigos
Meio-dia
Sou só metade
Tentando resgatar a outra
No fundo de um prato vazio...
(Anderson Lopes)
Bela obra, Anderson!
ResponderExcluirReflexiva, poética!
Grande abraço e sucesso!
Teu poema é que não meio. Sensações e inspirações completas.
ResponderExcluirBeijo.
Faz lembrar velhos almoço ao lados das tias, dos primos, de um tempo findo, que vão voltar mais, agora é só nostalgia.
ResponderExcluirNão "tente" resgatar...Vá e resgate!
ResponderExcluirQuerido Anderson, beijos!
Meu querido amigo e poeta Anderson, novamente encaro um poema teu, naõ diferente dos que já li aqui, este me leva para as viajens que a poesia me proporciona...as duas metades, da abundância e da falta, assim, talvez seja meu coração que vive entre o vazio do amor e a necessidade cruel de encher de amor até se engasgar (divaguei rs). Gosto da idéia do resgate, das buscas que devemos fazer dentro de nós, os bons sabores da vida, que pode ser um toque, um olhar ou mesmo um belo almoço em família. Meu querido poeta, sempre uma dádiva beber na fonte de tua poesia. Obrigado.
ResponderExcluirps. Meu carinho meu respeito e meu abraço.
lindo, me fez pensar e lembrar de muita coisa! adoro quem tem poder de síntese...e eu tão prolixo ás vezes!
ResponderExcluirSempre intensa sua escrita . Muito belo o poema . Agradeço a partilha e sua visita ao meu espaço , Anderson . Beijos
ResponderExcluirque bela experiência sensorial brother!
ResponderExcluirGosto muito de suas figuras...
ResponderExcluirQuanta expressividade!
ResponderExcluirUm jogo de sentidos... o momento de nos resgatar dentro do tempo é um sem-fim profundo (pra mim).
ResponderExcluirBelo Poema, Anderson!
Bjs
Lindo blog!
ResponderExcluirInteiro ou metade?
Não importa. O importante é ser
completo.
Não que eu seja
o quê...