10 de março de 2014

Regresso



...Estive no fundo de mim
Com a alma recolhida
Sob os restos das palavras mortas

Retorno à superfície
Atraco-me ao cais
E às glórias da poesia

Retomo o fôlego
Eu sou um poema novo
Escrito pelo grande Poeta das frases desconexas

Eu sou um poema do Destino
Decifra-me
Nas poucas linhas que te ofereço.

[Anderson lopes]

8 comentários:

  1. ola sumido!
    e voltou enigmático e poético fervoroso hein...
    abraços!

    ResponderExcluir
  2. Olá, Andresen!

    Esteve se reflexionado, e voltou, com versos, um tanto enigmáticos.
    Bem, tenho de "decifrar" você.

    Beijo.

    ResponderExcluir
  3. Caríssimo poeta e amigo Anderson, tua poesia faz falta...retornas após este retiro em que viajavas dentro de ti, conheço estes caminhos, estive muito tempo perdido dentro de mim, acho que estou um pouco ainda, mas a luz que trazes à tona reforça em mim o poder da poesia, ela salvará o mundo, mas ela nos salvará primeiro. A tua poesia me dá fôlego e inspiração, como os grandes poetas do universo, teu poema me decifra nas palavras que tua poesia me oferece. O mistério continua, e nós na busca dos sentidos, e, aqui os encontro e me encontro e me é permitido conhecer um pouco mais dos sentimentos humanos. Tua poesia sacia a sede e a fome de viver. Belo poema, meu poeta Anderson.
    ps. Meu carinho meu respeito e meu abraço.

    ResponderExcluir
  4. Gostei, poucas palavras, belas figuras, sem ser piegas, parabéns

    ResponderExcluir
  5. Não há coisa mais bela do que ser um poema.

    ResponderExcluir
  6. Em grande estilo, esparramado pelo poema.

    Grande abraço!

    ResponderExcluir
  7. Gosto da poesia que sai de dentro para fora...

    Lindo!

    ResponderExcluir
  8. Eu sou o Destino, eis a resposta. Meu abraço.

    ResponderExcluir