Olhe este corpo
Ele nunca mais será seu
Ele nunca mais será meu
Ele nunca foi inteiramente nosso
Nele ainda há as tuas digitais
E as marcas do amor carnal
Do amor carnívoro
Canibal
Outra virá e apagará as tuas marcas com a língua
Lamberá os teus sinais
Transformará tudo em saliva.
[Anderson Lopes]
Um amor deve ser poliglota
ResponderExcluire falar varias línguas.
Apagando sempre as marcas
de outras tatuagens.
Abraço
Poxa! Demais! Sensual com estilo, elegante, até. Abraços, Anderson.
ResponderExcluirAcatando sua sugestão, resolvi recitar, ou tentei, "li em voz alta" o poema, vai lá, se ser. Obrigado.
ResponderExcluirIsso mesmo!
ResponderExcluirNão há amores insubstituíveis.
Beijos.
PS: novo post lá no blog. Te aguardo. Tá?
Olha, deixa eu te falar k a imagem está nota 10. Divinamente, provocante e acutilante.
ResponderExcluirBeijos e BFDS.
E tudo recomeçará...
ResponderExcluirBelo o seu poema, Anderson.
Grande abraço!!!
Um ciclo deliciosamente provocante!
ResponderExcluirBela poesia,
Grande abraço, sucesso e grato pela visita!
Sensual, magnífico!
ResponderExcluirBelo poema.
Um abraço.
OI ANDERSON!
ResponderExcluirBONITO DEMAIS TEU TEXTO, CHOCANTE.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Demais, demais, demais!
ResponderExcluirSensibilidade à flor da pele , Anderson .
ResponderExcluirmucho loco!
ResponderExcluirNão há lugares garantidos no corpo de cada um...
ResponderExcluirUm poema excelente. Gostei imenso.
Anderson, desejo-lhe um bom fim de semana.
Abraço.
Grande abraço, Anderson!
ResponderExcluir"Minino", tudo bem?
ResponderExcluirEsperando novo post seu. Vamo(s) lá.
Beijos.
Trocando em miúdos...
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