O bicho no pé do mundo
Deixando o tempo manco
Deixando o tempo coxo
Deixando a vida mocha
Desequilibrando tudo
Desestabilizando todos
O bicho no pé do mundo
O mundo parando aos poucos
Aos poucos o giro cessa
“O bicho não é um cão
O bicho não é um gato
O bicho não é um rato
O bicho, meu Deus, é o homem.”
[Anderson Lopes]
E que bicho danado, este!
ResponderExcluirBoa Páscoa!
Que poema realista, Anderson. O mundo está manco sim, das duas pernas.
ResponderExcluirGrande abraço, muita paz!!!
que poema atual! o bicho homem é ruim mesmo.
ResponderExcluirbeijos e boa Páscoa.
Adorei,
ResponderExcluirSomos todos bichos.
Verdadeiro e intenso.
beijo
Oi Anderson
ResponderExcluirGostei muito do teu blog...
Beijos
Ani
Cada vez mais vou chegando a conclusão que o homem é a exceção, o intruso, o calo, o bicho no pé da criação. Onde mete o dedo azeda, estraga tudo. Muito bom esse poema de critica social. Aprecio o estilo. Abraços, Anderson.
ResponderExcluirMuito bom, Anderson!
ResponderExcluirResumiu com muita felicidade o papel do "bicho" no mundo...
Grande abraço, sucesso e ótimo domingo.
Um poema de antologia.
ResponderExcluirEXCELENTE.
Bom resto de domingo e boa semana, caro amigo Anderson.
Abraço.