Tão nova ainda
E a tristeza já fez morada
A vida pesa
Naquelas mãos delicadas
Amores já viveu
Com a experiência de mulher já feita
Amores já perdeu
Já derramou prantos de viúva aflita
A pele muito jovem
Reveste a alma envelhecida
E quanta alma há naquela menina
Transborda em seu corpo
Como o mar que a praia invade
E arranca o cais em noite de tempestade
Com a mesma força que tem a saudade
Em seu peito ainda em formação.
Anderson Lopes
Bruna... quantas emoções...
ResponderExcluirMuito bom poeta!
ResponderExcluirParabéns! Um abraço!!!
Mas que honra absurda, um poema assim, tão intenso e enormemente dito. Jamais imaginei algo tão bruto e delicado. Agradeço profundamente a inspiração que te dei. Agradeço por tê-la feito. Não tenho palavras suficientes para lhe agradecer. Um enorme abraço.
ResponderExcluir"Bruna" Moraes.
Cara, eu me apaixonaria pela Bruna.
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