Ela continua amando errado
Andando em brasas para merecer o amor de volta
Entrega-se com a mesma facilidade em que se perde
E quando se reencontra nunca está completa
Com o coração nas mãos costurando-o fibra por fibra
E com os olhos afogados em lágrimas
Ela profere falsas promessas
Jura não ultrapassar as barreiras
Mas com o coração costurado e reposto em seu peito vazio
Um novo amor começa a dar sinais...
Anderson Lopes
Sorte dela ter reconstruído
ResponderExcluiro coração. Imaginei um final
triste, mas, foi surpreendente
esse ar de renovação.
Estou a segui-lo;
adorei seu poema.
Sempre errado, sempre incompleto... eita sina! ¬¬
ResponderExcluirOi, Anderson, obrigado pela visita ao SEXTAS CRÔNICAS e comentário. Você manda muito bem, gostei de tudo que li por aqui.
ResponderExcluirAS PESSOAS NÃO MUDAM. SE DEBATEM AO LONGO DOS ANOS CONTRA A SUA PRÓPRIA IDENTIDADE. ESTÃO FECHADAS EM SUAS CABEÇAS AVANÇADAS. ESTÃO FECHADAS EM SUAS CABEÇAS AVANÇADAS. ESTÃO FECHADAS EM SUAS CABEÇAS AVANÇADAS.
Incrível a nossa capacidade de reconstruír.
ResponderExcluirSempre achamos que é o fim, quando na verdade é sempre recomeço.
Adorei sua forma de criar. Adorei o blog =)