Eu queria ter toda a força que aparento
Toda a garra que aos outros faço supor
Mas quando a porta se fecha
E a luz se apaga
A fortaleza desaba
E o menino indefeso assume o papel
Deitado no chão do meu quarto
Meus olhos são dois vulcões acordados
Derramando lavas sobre o meu rosto
Deixando suas cicatrizes
Como varizes que vão dos meus olhos até o chão...
Anderson Lopes
Cara, você é um achado! Sem mais!
ResponderExcluirVerMent*, A recíproca é mais que verdadeira.
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